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Comissão Processante ouve testemunhas indicadas por Gilmar
 
Depoimentos de testemunhas ocorreu no plenário da Câmara


>>22/06/2007

O advogado Julio César Cestari Mancini e a professora Marizete Bazé Kill, testemunhas indicadas pelo vereador Gilmar Garcia Tosta e arroladas ao processo de quebra de decoro parlamentar foram ouvidas ontem pela Comissão Processante da Câmara, formada pelos vereadores Tonhão, Gil e Guerra, no plenário da Casa de Leis. A oitiva foi acompanhada pelo vereador Gilmar.
Mancini declarou aos membros da comissão que na sessão do dia 27 de junho de 2006 - data em que o vereador Gilmar teria chamado o colega, o vereador Cláudio César de “bêbado”, gerando o processo da Casa de Leis – notou que o vereador Cláudio César apresentava sinais de embriaguez. Na época, Mancini era assessor jurídico da Câmara e esteve presente a sessão.
A professora, por sua vez, afirmou que não estava presente a sessão, mas que tomou conhecimento do fato que gerou o processo, em plenário, na mesma época. Indagada pelo vereador Guerra, ela acrescentou que lamentava o bate boca entre os vereadores, pois era algo ruim para a sociedade e que atendeu ao pedido da Comissão Processante porque era amiga do vereador Gilmar e para atestar a conduta ilibada do vereador.
Outras duas testemunhas (Protázio Garcia Leal e Rosalino da Costa Mendes) foram notificadas para prestar depoimento na CP, mas não compareceram e nem justificaram a ausência. Elas serão ouvidas na próxima terça-feira (26), às 8h, no plenário da Câmara.



 
 
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