“Os vereadores demonstraram o compromisso com as entidades de Três Lagoas. Em todos os casos, os representantes vieram ao Legislativo para explicar aos vereadores como os recursos serão aplicados, como a entidade funciona, a quantidade de pessoas atendidas. Hoje, podemos dizer que a prefeitura e a Câmara têm uma parceria firme com as entidades, de forma a garantir a continuidade dos atendimentos”, afirmou Rialino.

Somente na última sessão do dia 11, os vereadores votaram dez projetos. Foram beneficiadas as associações de moradores dos bairros Paranapungá e JK com repasse de R$ 3,6 mil para cada divididos em 12 parcelas. Já União Trêslagoense das Associações de Moradores (Utam) receberá R$ 1 mil por mês, em um  total de R$ 12 mil. Os recursos para as associações de moradores visam aprimorar os serviços comunitários.

Também foram aprovados, em sessão no bairro do Jupiá, auxílios financeiros para a Creche Dona Clementina Carrato, que atende 130 crianças gratuitamente, no montante de R$ 24 mil; à Associação da Família do Excepcional Trabalhando na Integração, Valorização e Apoio (Afetiva), que atende portadores de necessidades e especiais e suas famílias, no bairro de Vila Piloto, o valor é de R$ 12 mil em parcelas de R$ 1 mil; ao Lar dos Velhos Eurípedes Barsanulpho serão destinados R$ 98.400,00, em 12 parcelas de R$ 8,2 mil; à Casa Espírita Fé e Caridade, foi aprovado repasse de 12 parcelas de R$ 1 mil, para o programa de distribuição de sopa a família carentes.

Já o Grupo Assistencial Espírita A Candeia receberá 12 parcelas de R$ 1.340,00, somando R$16 mil reais, em atendimento ao projeto “Valorização da Criança e do Adolescente”, na Vila Piloto. O convênio aprovado entre a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) soma R$ 216 mil que serão divididos em parcelas fixas de R$ 18 mil reais, para auxiliar no custeio da entidade.

Outra entidade beneficiada com auxílio financeiro é o Sindicato dos Empregados do Comércio de Três Lagoas que receberá 12 parcelas de R$ 1.575,00 para oferecer cursos de capacitação e profissionalização para famílias de baixa renda do município.
Rialino lembrou que as entidades são responsáveis por uma parcela considerável de atendimentos assistenciais no município e que precisam de subvenção para funcionar, pois não possuem caráter lucrativo.