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Falta de ambulância UTI é discutida na Câmara
 
Autoridades vão buscar uma solução para melhorar transporte de pacientes de risco


>>17/08/2005

Autoridades ligadas aos órgãos de saúde de Três Lagoas reuniram-se na manhã desta quarta-feira (17), com o presidente da Câmara Municipal, para discutir a implantação do serviço de transporte de pacientes com alto risco, inclusive recém-nascidos.
O grupo levantou a necessidade de uma ambulância UTI com aparelhagem completa e em perfeito estado, tendo ainda equipamentos para transporte de recém-nascidos de alto risco, que normalmente precisam ser transferidos para Campo Grande ou São José do Rio Preto. Segundo levantamentos, este veículo tem custo médio de R$ 120 mil e serão buscados recursos, possivelmente através de verbas federais.
Representando o Poder Legislativo, participaram da reunião o vereador José Augusto Morila Guerra e os vereadores Gilsemar José Ferreira (Gil) e Ângelo Guerreiro, da comissão de Saúde da Câmara. Também estiveram presentes Vilma Portella, do Conselho Municipal do Direito das Crianças e Adolescentes; Ângela Sobrinho, do Conselho Municipal de Saúde; o secretário municipal de Saúde, Jurandir Cabral e João Pessini, diretor administrativo do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora.
Entre as sugestões levantadas está a de incluir a necessidade da ambulância UTI no Plano Pluri-Anual da Prefeitura, a discussão para a criação de uma central de vagas, para facilitar a remoção de pacientes de risco para Campo Grande e um levantamento para saber em que estado está a ambulância disponível no Corpo de Bombeiros. Em 15 dias, o grupo voltará a se reunir para concluir levantamentos e discutir as soluções.


 
 
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