Durante a 1ª sessão ordinária de 2020, o vereador Renée Venâncio usou a tribuna no pequeno expediente para falar sobre o Hospital Regional: “quero comemorar anúncio feito recentemente pelo governo afirmando possuir reserva para equipar o Hospital, garantindo funcionamento até o final de junho de 2020. São 400 empregos diretos, 20 indiretos, 10 municípios atendidos na região. Vamos desafogar o HNSA e o curso de medicina também vai se beneficiar”.
“Sobre a famigerada UFN3, recordo as expectativas que ela trouxe, em 2010, e a decepção quatro anos depois. Uma dívida de 37mi apenas para empresários locais, pois são mais de 400mi em dívidas”, relatou Tonhão, que também apresentou alguns dados: “o edital divulgado prevê que as empresas interessadas terão até março para acessar dados sigilosos da empresa para decidir sobre a compra. Assim, o processo pode demorar até 90 dias. Um prazo rápido para alguns, lento para outros”.
A sessão
Na sessão, os vereadores analisaram nove matérias em pauta, sendo um veto e oito projetos de lei. O veto e mais três projetos foram encaminhados para análise das comissões, os demais itens foram aprovados.
O primeiro projeto de lei (PL) aprovado foi o nº25, que dispõe sobre a criação de setor ou guichê específico para recebimento de alvará judicial nas instituições financeiras do município. Na sequência, foi aprovado o PL nº69, instituindo o programa “Cachorródromo – Espaço Público para Cães”. Também foi aprovado o projeto nº110, instituindo a “Semana da Virada Animal” e o projeto nº 153 instituiu a “Semana no esporte” no município. Para incentivar o desuso de canudos e copos plásticos, foi aprovado o PL nº131 instituindo o “Selo Consciência Coletiva”.
Os vereadores Apóstolo Ivanildo e Gilmar Garcia, usaram a justificativa de voto para falarem sobre o projeto. “Ele não proíbe, mas apenas incentiva os empresários para deixarem de usar canudos e copos plásticos”, explicou Apóstolo. “Essa é mais uma política importante, principalmente para a questão ambiental. Nós [vereadores] não podemos tudo, como proibir ou impor algo. Mas podemos propor políticas de conscientização”, enfatizou Gilmar.